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O Brasil ainda arde em chamas. A onda de incêndios que assolou a Amazônia em julho e agosto agora se espalha para as terras do Cerrado, onde o número de incêndios em setembro dobrou se comparado ao ano passado.

Não há dúvida de que a maioria desses incêndios é resultado de ações humanas para “limpar” as terras para a expansão dos monocultivos de soja, milho e para a pecuária industrial de grande escala, tendo diversas empresas multinacionais do agronegócio e seus financiadores implicados nestas ações de desmatamento. Neste momento, temos evidências suficientes de que os incêndios no Cerrado também estão ligados a outros interesses financeiros baseados nos EUA: o fundo de pensão da Universidade de Harvard e o fundo de pensão privado TIAA (Teachers Insurance and Annuity Association of America/Associação Americana de Seguros e Anuidade de Professores), que investe em nome de milhões de professores, acadêmicos, enfermeiros e trabalhadores do governo em todo o país.

 

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